quarta-feira, 17 de outubro de 2007

tempos sem posts, post sem tempo

Sinal Fechado
(Paulinho da Viola)

Olá, como vai
Eu vou indo e você, tudo bem?
Tudo bem, eu vou indo, correndo
Pegar meu lugar no futuro, e você?
Tudo bem, eu vou indo em busca
De um sono tranqüilo, quem sabe?
Quanto tempo...
Pois é, quanto tempo...

Me perdoe a pressa
É a alma dos nossos negócios...
Oh, não tem de que
Eu também só ando a cem
Quando é que você telefona?
Precisamos nos ver por aí
Pra semana, prometo,
talvez nos vejamos, quem sabe?
Quanto tempo...
Pois é, quanto tempo...

Tanta coisa que eu tinha a dizer
Mas eu sumi na poeira das ruas
Eu também tenho algo a dizer
Mas me foge a lembrança
Por favor, telefone, eu preciso beber
alguma coisa rapidamente
Pra semana...
O sinal...
Eu procuro você...
Vai abrir!!! Vai abrir!!!
Eu prometo, não esqueço
Por favor, não esqueça
Não esqueço, não esqueço
Adeus...

Caros amigos e amigas (a ordem, que poderia ser inversa, é só para me facilitar a concordância), venho pedir desculpas pela desatualização deste blog. Prometo, em breve retomar um ritmo mais freqüente de postagens. Quem sabe não recomeçamos discutindo esssa nossa lógica regida pelo trabalho, lucro e produtividade? Não se esqueçam que quem vos fala é alguém que dedica seus dias na busca de um vínculo empregatício. Um abraço, e até logo.

Um comentário:

Anônimo disse...

discutir a respeito disso, aliás, e só nisso que tenho pensado esses últimos dias... Vão estar por ai na Nico Lopes?